segunda-feira, 15 de junho de 2009

Curso de Redação

São Paulo, 15 de junho de 2009


Ontem, eu e mais alguns instrutores da Rede DeRose participamos de um curso de Redação com o professor JB Oliveira.

Achei demais como este professor conseguiu prender nossa atenção, ensinar muita coisas e nos divertir durante todo o dia de domingo. O curso se estendeu das 9 h às 18 h.




Saiba mais no YôgaPress:


domingo, 14 de junho de 2009

Viparita ashtánga sádhana

São Paulo, 13 de junho de 2009

Hoje o Mestre DeRose ministrou um viparita ashtánga sádhana para mais de 100 instrutores, no Hotel Renaissance.
Às 15 h DeRose começou um bate-papo descontraído, porém cheio de ensinamentos e por volta das 16 h iniciou a prática do viparita, que durou cerca de duas horas, as quais nos quedamos imersos nas origens dessa filosofia com mais de 5 mil anos. Foi uma prática que envolveu a todos com técnicas fortes e poderosas, digna do nosso Método.




E mais no blog do DeRose - http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/



Por Marina Engler

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Conselho Administrativo da União Nacional de Yôga


Estes são os membros do Conselho Administrativo da União Nacional de Yôga, a quem devemos agradecer por trabalharem árdua e seriamente em prol da obra de difusão desse conhecimento ancestral que é o Yôga.


Aula com o Mestre DeRose

São Paulo, 9 de junho de 2009



Agora que me formei e sou efetivamente uma profissional instrutora de SwáSthya Yôga, ou melhor ainda, instrutora do Método DeRose, estou usufruindo de aulas e cursos direcionados a nós, instrutores.

Estou muito feliz por fazer parte desse time de guerreiros do Yôga, que lutam por disseminar essa filosofia de mais de 5 mil anos. Afinal, esta é nossa missão e por isso escolhemos tudo isso.

A aula de hoje estava lotada de instrutores famintos de conhecimento. Conhecimento que bebemos diretamente da fonte, ouvindo atenciosos as palavras do sistematizador do nosso Método, da nossa Cultura.

Além de instrutores, também estavam presentes membros do Conselho Administrativo e Presidentes de Federação.

Essa aula, que foi sugerida pelo Conselho, acontecerá uma vez por mês, sempre na terça-feira que sucede o curso do Mestre na Sede Central, que é a Unidade Jardins e que fica na Alameda Jaú, 2000, São Paulo.

Após aula, ainda tivemos o prazer de degustar comidinhas deliciosas, sucos e chás, sorrisos, abraços, bate-papo com muitos amigos, trocas de informação e brincadeiras com a nossa querida mascote Jaya.




YôgaPress - a Agência Internacional de Notícias do Yôga: http://www.yogapress.net/


segunda-feira, 8 de junho de 2009

Aceita um chai?

Texto extraído do blog do DeRose
Chai é o nome do chá indiano, feito com um pouco de leite, açúcar e podendo conter gengibre, cardamomo e outras especiarias. Da palavra chai, provém o português chá. A partir de 1975, comecei a introduzir o chai no Ocidente. Adotamos o chai como bebida oficial nas nossas escolas. No início, teve pouca repercussão. Depois, à medida que eu viajava mais e por vários países, a influência se fez sentir. E cresceu mais quando nossa rede de escolas e associações filiadas tornou-se numericamente relevante e influente na vida de tantas pessoas. Daí, a partir de um dado momento, começamos a encontrar o nosso chai em casas de chá e até mesmo restaurantes. Em muitos deles, constava como chá yôgi, numa clara referência à nossa escola, pois na Índia esse chá não é tomado apenas em entidades de Yôga, mas em toda parte. Mesmo se você entra em uma loja de comércio, oferecem-lhe logo um chai. É uma demonstração de cordialidade. Aceitá-lo, uma demonstração de boa educação. Pois, bem, a história que quero contar tem a ver com isso.
Como um simples chai endossa nossas intenções de autenticidade
Na escola do Fernando Prado, em Buenos Aires, um senhor indiano levava a esposa para praticar SwáSthya e ficava esperando por ela na recepção da escola. Não conversava, não sorria. Quando o diretor da escola procurava ser cordial, o maridão respondia com monossílabos. Algum tempo depois, Fernando se lembrou de lhe oferecer um chai. O senhor indiano ergueu as sobrancelhas e redarguiu: “Vocês tem chai? Quero ver.” Fernando serviu-lhe um chai. O senhor indiano provou. Sorriu. Começou a conversar. Tempos mais tarde, Fernando lhe perguntou por que depois do chai ele ficou tão simpático e antes não queria nem conversa. Então, a glória: “Eu achava que vocês eram como os outros ocidentais que dizem ensinar Yôga e transmitem uma deturpação ofensiva às nossas tradições. Mas quando provei a bebida tradicional indiana, percebi que se até no chai vocês fazem questão de autenticidade, o Yôga que ensinam também deve ser autêntico.”
Chazinhos naturébas, não!
Por isso, fico muito triste quando visito alguma escola que diz seguir o nosso método, mas serve chazinhos naturébas, que são um modismo ocidental contemporâneo. Nada contra as infusões medicinais, para ser tomadas quando necessário. Mas oferecer essas bebidas sem graça dentro de uma escola de Yôga é subordinar-se a um paradigma equivocado, associando erroneamente Yôga com terapia. Yôga é filosofia. Todos os dicionários e enciclopédias o definem como tal. Sua meta, segundo Pátañjali, é o samádhi, o estado de consciência expandida que proporciona o autoconhecimento. Se, por efeito colateral, aumenta a vitalidade e todas aquelas consequências positivas, devemos interpretar isso como acidentes de percurso, positivos, por certo, mas jamais como objetivo. Uma abordagem mais séria não deve acenar com benefícios. É como se o instrutor quisesse convencer alguém de alguma coisa, ou como se quisesse vender algo a alguém. Mais nobre é praticar o Yôga pelo Yôga e não visando a benefícios pessoais. Este posicionamento está muito claramente exposto em nossos livros, sempre que, pela exigência do capítulo, somos obrigados a mencionar os tão decantados “benefícios do Yôga”. Não negamos que eles existam, mas preferimos não fazer apelação. Ao não oferecer benefícios terapêuticos e não aplicar misticismo, fica evidenciada a seriedade do nosso trabalho.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Receita do Chai

Vocês pediram e eu não resisti.
Afinal vocês são testemunha do quanto eu gosto de preparar este chai matutino.
Principalmente pelas boas companhias dessas alunas querida da Anália Franco.
Vamos lá:

1,5 l de água - deixe ferver

1 copo de gengibre ralado
1 copo menos um dedo de açúcar
1 pau de canela grande

Deixe queimar o açucar com o gengibre e a canela.

Misture com a água e com 7 cardamomos (somente os bem pretinhos) amassados e deixe ferver por 7 minutos.

Acrescente 3 colheres de sopa de leite ninho bem cheias e deixe por mais 2 minutos.

Desligue o fogo e acrescente 2 colheres de sopa de chá preto (dê preferência para o Twinings) por 2 minutos.

Agora é só coar e degustar.

Nesses dias frios cai muito bem, ainda mais se tiver bem acompanhado!

Unidade Paes de Barros

Então o Fest-Yôga foi ótimo.
Nos atualizamos na reunião de Diretores e instrutores.
Vários foram os insights durante as aulas.
Enfim, acabou-se o Festival e cá estamos nós, novamente, na megalópole amada, São Paulo.
E a casa da Paes de Barros, acreidtamos que este fim-de-semana estará pronta para que possamos começar as aulas.
Estamos, toda a equipe, esperando ansiosamente por este dia.
Agora estou indo para lá, ajudar a colocar a mão na massa.

Fest-Yôga Floripa 2009

A Unidade Vila Mariana e Anália Franco se uniram para ir de ônibus. Foi a maior agitação. Começamos a viagem ao som do violão e do derbaque. Cantamos até cansar e o resto da viagem fomos dormindo.
Chegamos lá, montamos stand da agência SwáSthya! e o de produtos da Mari.
Correria como sempre. Não podemos perder o costume!
E já estava na hora da reunião da banda de mantras e instrumento para lá e para cá, luzes, câmeras e muita ação.
Lá estávamos nós nos apresentando para uma galera linda e animada que nos acompanhou em todos os mantras.
Depois coloco o vídeo do sat sanga que realizamos no Fest-Yôga.

Agora sou instrutora!

São Paulo, 27 de maio de 2009
Demorou... Mas enfim, consegui! Agora sou instrutora.
Recebi meu pin azul no sat chakra de graduação juntamente com o Marcelo que foi meu companheiro de prova e também se formou comigo.
Ganhamos incenso kali-danda energizado pelos mantras, nos sentamos em Shiva mudrá em frente de toda a equipe de instrutores que formam a Unidade Anália Franco (nossa mãe, como dizemos carinhosamente) e ouvimos emocionados o Juramento do Yôgin.
Estou tão feliz, que não sei como expressar. Era tudo o que eu queria há tanto tempo.
Bom, mas agora vamos trabalhar em organizar tudo da agência SwáSthya! Comunicação, YôgaPress e os instrumentos da banda de mantras, para irmos pro Festival Internacional de Yôga em Florianópolis.

Movimentação

São Paulo, 31 de maio de 2009
Hoje na Unidade Anália Franco tivemos o prazer de vivenciarmos o curso de movimentação ministrado pelo Professor Flávio Moreira.
Eu, que já faço o curso pela segunda vez, pude aproveitar muito mais agora, com mais consciência corporal e força de vontade.
O curso começou com uma permanência de 15 minutos em vrikshásana e variações. Foi pura auto-superação. Concentrei-me na respiração, investi nas mentalizações e lá fiquei sem vacilar. lembrei-me várias vezes do sútra de Pátañjali que diz ásana é qualquer posição firme e confortável e ali fiquei.
Depois passamos para a movimentação que lembra o Shiva Natarája nyása. A escultura estava na frente da sala, ao lado do Flá. Fixei meu olhar naquela estatueta e deixei fluir a movimentação sem pensar muito, apenas deixei acontecer.
Enfim, foi demais. Realmente aprendi muito com os ensinamentos do meu monitor e muito aprendi comigo mesma.
Marina Engler